quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Empreendedorismo

Empreendedorismo significa realizar, fazer ou executar algum projeto, seja ele técnico, científico ou empresarial.

O empreendedorismo é essencial para a geração de riquezas dentro de um país, promovendo crescimento econômico e melhores condições de vida da população. Além de gerar empregos e renda, o que é sempre muito importante.

O empreendedor é aquele que apresenta certas habilidades e competências para abrir e administrar um negócio, gerando sempre resultados positivos.

As pessoas nascem empreendedoras ou podem ser formadas?

Em primeiro lugar é preciso deixar bem claro que os empreendedores não são pessoas do outro mundo, são deste mundo mesmo. São pessoas simples como você. Podem nascer com espírito empreendedor e também podem ser formados. São reconhecidos pela sua capacidade, pela sua ousadia, pelas suas quedas e pelo seu recomeço. Pelo sucesso e pelo seu insucesso. São ativas. Existem em quantidades ilimitada e enormemente diversificadas ao longo do tempo. São influenciados em parte pela genética, em parte pela formação familiar, pelas experiências profissionais e também pelo ambiente econômico.


CARACTERÍSTICAS DE UM EMPREENDEDOR

· Autoconfiança;

· Automotivação;

· Criatividade;

· Flexibilidade;

· Energia;

· Iniciativa;

· Perseverança;

· Resistência a frustração;

· Disposição para assumir riscos.


DESAFIOS DO EMPREENDEDOR

São inúmeras as dificuldades enfrentadas por um empreendedor. Algumas variam, mas outras parecem bastante comuns para quem se aventura em seu negócio próprio.

1. Desafios financeiros. Ter acesso a recursos financeiros para criar a empresa, promover seu crescimento economicamente sustentável e manter a estabilidade.

2. Aplicação de recursos. Garantir que os recursos humanos, financeiros e materiais estão sendo aplicados da forma mais otimizada possível ao negócio.

3. Eliminar a sensação de que há coisas demais para fazer e pouco tempo para realizá-las.

4. Ter um plano de viabilidade muito fraco – ou simplesmente não ter um plano de viabilidade do negócio.

5. Criar um plano de negócios que tenha uma estratégia de saída. Ou seja, o empreendedor não deve criar um negócio que amarre completamente sua vida.

6. Desenvolver e alavancar relacionamentos com outras pessoas (incluindo mentores) que podem ajudar e guiar o empreendedor em seu negócio.

7. Usar as novas tecnologias e a internet de forma vantajosa para o negócio.

8. Se concentrar em seus pontos fortes e terceirizar eficientemente as demais tarefas.

9. Criar e promover sua(s) marca(s).

10. Gerenciar o negócio, ao invés de operar seu dia a dia (há uma grande diferença entre as duas coisas).


Fonte: http://docs.google.com/gview?a=v&q=cache:HgH1uO79tjQJ:pessoal.facensa.com.br/marcos/files/Empreendedorismo/perfildoempeendedor.pdf+empreendedorismo+definição&hl=pt-BR&gl=br&sig=AFQjCNGXo1RFwcJUKygpYrkJJ-gJRSvONw

http://ogerente.com/empreendaja/2008/09/03/10-desafios-do-empreendedor/

http://www.suapesquisa.com/o_que_e/empreendedorismo.htm

Link interessante: http://www.geranegocio.com.br/html/geral/p15c.html


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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Estudar fora do Brasil, vale a pena?

Cada vez mais jovens têm optado por estudar fora do Brasil, enfrentando desafios que envolvem questões culturais e altos níveis de exigência escolar.

O estudo no exterior traz uma série de vantagens. Além do contato e do aprendizado de uma língua estrangeira – geralmente o inglês, já que a maioria dos intercâmbios ocorre em países como o Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Austrália – o crescimento cultural e pessoal decorrentes são imensos. A oportunidade de estudar fora do país de origem é valiosa, pois traz lembranças e ensinamentos que serão levados para a vida toda. A troca de experiências, as amizades que são construídas e até mesmo as dificuldades que são enfrentadas melhoram de forma natural a autoconfiança e desenvolvem a maturidade.


DEPOIMENTO DE MARIA LIGIA PAGENOTTO:

University of Pennsylvania, Philadelphia - Inglês Intensivo
"Fiquei dois meses e, sinceramente, acho que foi uma das decisões mais acertadas da minha vida. Se tivesse mais disponibilidade, teria ficado pelo menos mais 2 meses. Aprende-se muito estudando fora do Brasil. Não só inglês - meu objetivo principal - mas muitas outras coisas. Por exemplo: aprende-se a ser mais tolerante com pessoas de cultura totalmente diferentes da sua e com as dificuldades de expressão de cada um. Isso é uma bagagem e tanto! Os professores também têm o saudável hábito de estimular, nas classes, conversas sobre os diferentes países, o que abre muito a cabeça e ajuda a entender melhor o mundo. A escolha pela Filadélfia foi bastante interessante porque lá os brasileiros não são maioria. Isso faz com que o aluno seja obrigado a falar inglês quase o tempo todo, o que é ótimo. Apesar de eu ser uma das alunas mais velhas da turma, não tive nenhuma dificuldade de me entrosar com os estudantes. A escola não faz nenhum tipo de discriminação e incentiva a integração dos alunos, o que é muito legal. Outra coisa que achei ótima no curso: os exercícios que obrigam o estudante a ter contato com os norte-americanos nativos, por meio de entrevistas e de abordagens diversas. Antes de ir para lá, já havia feito muitos cursos de inglês no Brasil, mas nenhum deles teve na minha vida o mesmo impacto do que os dois meses de aprendizado nos Estados Unidos. Acho que o que se aprende de inglês fora do país a gente jamais esquece, pois diarimente você está se exercitando e pondo à prova o que você aprendeu na sala de aula. O conhecimento vai se solidificando de tal forma, gradativamente, mas de uma maneira tão intensa que fica muito difícil perder o que foi adquirido. E isso tem um outro lado também: você ganha segurança e se sente muito mais estimulado a continuar estudando na volta. Assim, você está sempre vendo progressos no aprendizado do idioma."

http://www.wttuc.com.br/depoimentos.asp

Pois bem se você tiver oportunidade de estudar fora do país, vá, e aproveite, mas se não puder, estude no Brasil mesmo, onde apesar do estudo não ser tão eficaz como em relação aos países desenvolvidos, ainda sim é possível se tornar um bom profissional aqui, só que também isso depende da capacidade e da força de vontade das pessoas.


Fonte:

http://www.pucrs.br/provas/red052b2.htm

http://www.administradores.com.br/noticias/graduacao_no_exterior_traz_desafios_e_recompensas_em_dobro/15633/

Link interessante: http://www.guiacurso.com.br/dicas.php?id=401

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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Entrevista de emprego. O que devemos esperar?

Toda entrevista é um jogo de conhecer e revelar-se entre entrevistado e entrevistador, em que o entrevistador quer conhecer o mais fielmente possível o candidato à vaga.

Nestas ocasiões o entrevistado procura “vender-se” àquela empresa, mas para isso precisa entender que nas entrevistas de emprego o empregador busca, basicamente, duas coisas no candidato a vaga, alem, é claro, dos atributos técnicos necessários ao desempenho do trabalho.

O entrevistador primeiro procura perceber quem é ele - ou se for o caso, quem é ela - o que ele sabe e quais suas características, do que gosta ou não gosta, quais são suas habilidades, ou seja, procura perceber quem é, verdadeiramente, este candidato que hoje se coloca a sua frente.

Mas, principalmente se é um jovem que esta sendo entrevistado, em seguida o entrevistador procura perceber quais as potencialidades futuras do candidato. O entrevistador se pergunta que qualidades e características podem se desenvolver naquele jovem, até que ponto ele pode progredir ao longo do tempo, quem ele vai se tornar daqui a alguns anos.

Saber isto ajuda a evitar alguns tropeços nas entrevistas de emprego. Na questão das vestimentas, por exemplo, não é porque a vaga que você quer exige uniforme, como repositor de mercadorias, por exemplo, que você pode ir desalinhado à entrevista de emprego. O entrevistador não vai imaginá-lo apenas repondo mercadorias, mas também vai tentar vê-lo daqui a algum tempo sendo promovido e atendendo clientes diretamente, ou seja, carregando o nome da empresa.

Sabendo disso e tendo a tarefa de vender-se o mais eficazmente possível, o entrevistado deve trabalhar com esta expectativa do entrevistador, falando não só daquilo que sabe, mas também do que quer saber, comentando sobre seus planos de estudo e seus planos profissionais futuros.

O entrevistador precisa ser cativado não só pela pessoa que você é hoje, mas também pela pessoa que você pode vir a se tornar, você deve mostrar-se não apenas a pessoa ideal para o cargo em questão, mas também uma pessoa com potencial para assumir outros cargos e atribuições dentro da empresa no futuro.

Como vemos, alem de roupas discretas, cabelo alinhado e linguagem sem gírias o candidato a um emprego deve munir-se para as entrevistas de emprego também de sonhos e planos. O sonho de progredir na empresa e na vida, estudar, conhecer e se tornar uma pessoa melhor, e os planos para fazer isto acontecer e, finalmente, mostrar-se por inteiro e com sinceridade ao seu futuro empregador.


Dicas para realizar uma boa entrevista

* Vista-se de acordo;

* Chegue na hora marcada (10 minutos antes);

* Seja educado, porém sincero;

* Mantenha a calma e BOA SORTE!


O texto teve como fonte, Wilson Lobe Junior - Mestre em Sociologia Política.

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Quais os caminhos para a escolha da profissão?

O jovem nos tempos atuais, com um leque de profissões cada vez mais aberto, fica perdido na maioria das vezes na escolha de qual profissão seguir, ou seja, se um curso de nível técnico ou mesmo um curso superior.

O que se vê nos bancos escolares médios e acadêmicos, são pessoas na maioria das vezes transtornadas, pois gastaram e somente na prática é que aparece o que antes não se via.

Para começar, no estudo fundamental não há uma disciplina específica que ajude o estudante na escolha certa para seu perfil.

Para driblar tudo isso mais a falta de condições financeiras, o caminho seria a procura de profissionais preparados para ajudar na escolha, além da internet que hoje já é possível pesquisar os campos a serem explorados pelos jovens de maneira mais completa.

Deve-se também levar em conta a tendência de cada um, escolher a profissão que gosta, que dá prazer, para que não se arrependa depois de decidir por um curso que não era bem o pretendido.


“Arrume um trabalho que lhe dê prazer, e você nunca terá que trabalhar na vida”. Confúcio.

“Para escolher sua profissão vc precisa saber o que vc gosta de fazer, não o que vai dar mais status ou mais dinheiro e sim o que vc gosta de fazer.

Outra coisa que vc precisa ter em mente é que, não importa o que vc vai escolher, vc vai continuar estudando sempre. O mercado hj não aceita mais o profissional que não se atualiza.

Mais uma coisa, muitas profissões que vão estar bombando daqui a cinco ou 10 anos ainda não existem, por isso vc tem sempre que reanalisar sua escolha e, se for interessante, mudar de rumo no meio do caminho.

Tenha em mente que o mercado de trabalho vai se flexibilizar cada vez mais conforme a sociedade e o mundo do trabalho ficam mais complicados, o velho emprego estável na qual a pessoa entrava um dia e ficava até se aposentar não existe mais. Vc tem que se preparar para ir atrás de seu trabalho e cavar suas oportunidades”. (Opinião de Wilson, nosso ex-professor de Sociologia).

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